VONTADES DA ALMA
Ser um astro da natureza que todo dia lá estar.
O sol a esquentar aquele corpo, o vento a nele existir...
Quem sabe a chuva contínua a nunca deixar-me partir.
Na próxima alva noite hei de ser pura lua.
Ausente de sombras em clareza nua,
Brilhando torrente em leves andares...
Alçando da luz o movimento dos mares.
Contudo, ainda assim eu fico triste,
De tão forte é o brilho que nela existe,
Que me inflama os olhos a chorar...!
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