Silêncio, estou quieto a pensar! Peço distância da simples existência; não aprecio caos, tranqüilo estou a sentir.
Não há Lei neste universo que me proíba de estar em solidão e viver só pensando. Querem me impingir doutrinas, que me punam, então...!
Não existem tratados que me imponham fazer o que todos conclamam – minha vida é sentir, é pensar! Posto que meu único desejo é ficar só, falem, conversem, divirtam-se, pois nada vejo, nada escuto...!
Que me prendam e me exilem em qualquer abrigo, pois a mim nada interessa. Podem me tratar com rigor diante de todos os castigos, mas me deixem sentir.
Que me apliquem normas, me queimem nas fogueiras dos aflitos, mas minha alma estará livre. Só não vou trair a mim mesmo parando de sentir e pensar!
Não, não...! Não tentem me impedir, impingindo-me crimes que jamais cometi, tendo em vista que nenhum mal eu cometo, tampouco procuro dizer que nada mereço.
As mãos que tenho nunca feriram ninguém; Da língua que aprendi jamais usei uma vírgula para maltratar quem quer que seja; As armas que possuo são relíquias em defesa de um único bem. Tudo que sinto é chama do meu amor, tudo que penso é fervor da paixão.
Isolem-me dos seus mundos, me despossuam de tudo que tenho, pondo-me algemas, armaduras, enjaulando-me feito bicho, porém, me deixem sozinho que não me rebelarei jamais. Só preciso ficar em paz! Que me deixem só – Eu, minha necessidade de sentir e meu pensamento sempre correndo ao encontro dos meus sonhos.
Diante de qualquer prisão, por si só há liberdade, amor, em tudo que sinto e tudo que penso!
Não há Lei neste universo que me proíba de estar em solidão e viver só pensando. Querem me impingir doutrinas, que me punam, então...!
Não existem tratados que me imponham fazer o que todos conclamam – minha vida é sentir, é pensar! Posto que meu único desejo é ficar só, falem, conversem, divirtam-se, pois nada vejo, nada escuto...!
Que me prendam e me exilem em qualquer abrigo, pois a mim nada interessa. Podem me tratar com rigor diante de todos os castigos, mas me deixem sentir.
Que me apliquem normas, me queimem nas fogueiras dos aflitos, mas minha alma estará livre. Só não vou trair a mim mesmo parando de sentir e pensar!
Não, não...! Não tentem me impedir, impingindo-me crimes que jamais cometi, tendo em vista que nenhum mal eu cometo, tampouco procuro dizer que nada mereço.
As mãos que tenho nunca feriram ninguém; Da língua que aprendi jamais usei uma vírgula para maltratar quem quer que seja; As armas que possuo são relíquias em defesa de um único bem. Tudo que sinto é chama do meu amor, tudo que penso é fervor da paixão.
Isolem-me dos seus mundos, me despossuam de tudo que tenho, pondo-me algemas, armaduras, enjaulando-me feito bicho, porém, me deixem sozinho que não me rebelarei jamais. Só preciso ficar em paz! Que me deixem só – Eu, minha necessidade de sentir e meu pensamento sempre correndo ao encontro dos meus sonhos.
Diante de qualquer prisão, por si só há liberdade, amor, em tudo que sinto e tudo que penso!
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