AO ACASO PENSANDO EM TI
I
A partir do banho de paixão intermitente,
que me inspira, me aclara, que derrama
luzes sobre meu espírito, meu ser se purifica em ti.
Presumo que jamais brotarão em minha vida
águas cristalinas tão iguais as da tua fonte,
de onde vêm, dia-a-dia, tudo que sacia
as chamas da minha alma.
II
Na tarde que findava, eis que deveras irrompe a noite,
o som da natureza proferia constante a tua voz.
Em cada rosto que passava, teus olhos fitavam
com vigor os pobres meus.
Aos passos que transitavam, sentia teus pés
avançando todos os caminhos.
E do abraço do amigo que me acompanhava, que se ia,
restou em mim teu abrasado calor, de tanto te imaginar.
Pena de mim, pois só saudade é o que me sobra,
na tarde que passou, quando o tempo me foi fiel
em não perdê-la de vista.
I
A partir do banho de paixão intermitente,
que me inspira, me aclara, que derrama
luzes sobre meu espírito, meu ser se purifica em ti.
Presumo que jamais brotarão em minha vida
águas cristalinas tão iguais as da tua fonte,
de onde vêm, dia-a-dia, tudo que sacia
as chamas da minha alma.
II
Na tarde que findava, eis que deveras irrompe a noite,
o som da natureza proferia constante a tua voz.
Em cada rosto que passava, teus olhos fitavam
com vigor os pobres meus.
Aos passos que transitavam, sentia teus pés
avançando todos os caminhos.
E do abraço do amigo que me acompanhava, que se ia,
restou em mim teu abrasado calor, de tanto te imaginar.
Pena de mim, pois só saudade é o que me sobra,
na tarde que passou, quando o tempo me foi fiel
em não perdê-la de vista.
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