NOITES
Olhando o deleite do sabor da escuridão
Certa noite encontrei uma estrela
Dentre centenas de veras multidões
Cintilava nas estradas de sonhos frios
Inerte sob o véu de imensos vazios
Oh! noite de iminentes astros
Que na vida seres ultrapassa
Sem sombra, réstia, sempre em si calada
Certa noite encontrei uma estrela
Dentre centenas de veras multidões
Cintilava nas estradas de sonhos frios
Inerte sob o véu de imensos vazios
Oh! noite de iminentes astros
Que na vida seres ultrapassa
Sem sombra, réstia, sempre em si calada
Ontem a noite nela pensei
E bateu-me a saudade em lhe reencontrar
No pulsar do brilho que jamais alcancei
Forte e serene que agora em vida se abria
Em passos largos adiante ainda como guia
Um comentário:
Toninho
não precisa fazer conmentários pois tudo e bem feito. Produz alegria e muito mais.
bijos tere
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