Sol nascente I (óleo e acrílico sobre tela)
SAUDADE
Breve passa o dia e tão iminente é a noite,
e com eles a vivacidade de uma saudade.
Seja nítido como o suor do sol,
ou claro como o ardor da lua.
Neblinada pelas águas do frio lá fora,
a saudade se esvai, na espreita, ao encontro de outra.
Porque ela é eterna,
é que te ofereço mais um abraço.
Um novo abraço!
Findo mais o início de um tênue cansaço.
Na noite, a voz do meu desejo te chama
para acalentar-me na rouca solidão.
Tua imagem aparece em sombra da lua no quarto,
e soando mais uma canção de niná,
durmo num escuro tranquilo e feliz,
com o canto do teu espírito.
Breve passa o dia e tão iminente é a noite,
e com eles a vivacidade de uma saudade.
Seja nítido como o suor do sol,
ou claro como o ardor da lua.
Neblinada pelas águas do frio lá fora,
a saudade se esvai, na espreita, ao encontro de outra.
Porque ela é eterna,
é que te ofereço mais um abraço.
Um novo abraço!
Findo mais o início de um tênue cansaço.
Na noite, a voz do meu desejo te chama
para acalentar-me na rouca solidão.
Tua imagem aparece em sombra da lua no quarto,
e soando mais uma canção de niná,
durmo num escuro tranquilo e feliz,
com o canto do teu espírito.
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