20090206

ESPERA

Espere como antes naquela esquina,
Sob a luz da noite quando breve apareceu.
O escuro do céu revelou-a como sina,
Aos olhos de um olhar em que o mundo renasceu.

Espere outra vez naquela porta,
Com o sorriso amplo e aberto para o mundo.
O peito sereno abriu-se em comportas,
Feliz ao momento de rápidos segundos.

A noite se dispôs viajar por tua estrada,
Com asas voantes inteiras de sedução.
Todo dia aos passos da madrugada,
Troco o chão por toda essa imensidão.

Aonde for que leve também os meus sonhos,
De passeios viajados em vento e mar.
Meus dias são despertos em contos,
Imploro, enfim, me espere em qualquer lugar.

5 comentários:

Anônimo disse...

Oi Toninho...

Lindooo e profundo seu poema, parece até um soneto...

Adorei as mudanças no blog viu...
Quando puder, apareça no meu...

Bjo gde!

Deusa (Dd ^^)

Anônimo disse...

Antonio,seus poemas são frutos dos dons que Deus lhe deu, continue escrevendo amigo, pois através desses lindos poemas,muitos atravesarão os rios sem medo e sem perigo.
Valmir

ARIELA disse...

Oi meu kerido,sinceramente se eu pudesse deixaria comentario em todos os poemas, masã disponho de tanto tempo.Devo confessar q estou deixando neste,pq é oq mais gostei de todos q li(e foram quase todos.
Ate pq adoro poemas.Entao espero q continue escrevendo tão bem!!
Bjossssssssss

ARIELA........

Stella disse...

Olá Toninho,

Não entendo muito de blog, mas entendo de sensibilidade.
Amei seus poemas. São sensiveis e tocam o coração.
Parabens!
Um beijo
Sté

Anônimo disse...

Explendido poema de fortes palavras e profundas reflexões do ser grandiosamente observado nas palavras honrosas do poeta.

Ricardo Soares.