DESTINO
Por incontáveis acasos
O segredo do destino me foi pouco afável,
Tal como as águas curvas que perpassam o rio,
Muitas vezes abrindo descaminhos,
E, incólume, ele continua o mesmo.
Por dias a fio eu gritei a te chamar,
Implorei, silencioso, por teu nome!
Visei umbras do claro céu e o leite das escuras noites.
Enfim, nunca te vi, a não ser em ermos és
Ou em velhos saltos em pés a imaginar!
Demais distante o teu rosto inerte,
E meu coração sem saber sequer pulsar.
Não te conheço em calada inquietude,
Muito menos em agradável descanso.
Então, é melhor amar e contemplar
As ondas dos abertos mares e de tormentos sóis.
Quem sabe as nuvens grisalhas de figuras diversas.É que a razão sobre mim puramente sei em ti:
A minha morada é o santuário do teu peito.
Por incontáveis acasos
O segredo do destino me foi pouco afável,
Tal como as águas curvas que perpassam o rio,
Muitas vezes abrindo descaminhos,
E, incólume, ele continua o mesmo.
Por dias a fio eu gritei a te chamar,
Implorei, silencioso, por teu nome!
Visei umbras do claro céu e o leite das escuras noites.
Enfim, nunca te vi, a não ser em ermos és
Ou em velhos saltos em pés a imaginar!
Demais distante o teu rosto inerte,
E meu coração sem saber sequer pulsar.
Não te conheço em calada inquietude,
Muito menos em agradável descanso.
Então, é melhor amar e contemplar
As ondas dos abertos mares e de tormentos sóis.
Quem sabe as nuvens grisalhas de figuras diversas.É que a razão sobre mim puramente sei em ti:
A minha morada é o santuário do teu peito.
3 comentários:
Sensacional, muito bonito, realmente uma viagem acordado...
Parabéns...Meu Caro...
Pude ter a sensação de estar em seu aconchegante lar...lindo!
Fernanda Queiroz
Olá Tonhinho!!!!!!
Parabéns por toda essa arte que você transpira!!!!!
estou ainda degustando mas de cara já gostei de muita coisa...
beijo
Postar um comentário